quarta-feira, 26 de novembro de 2008


Esta casa, faz parte da lembrança de todos os que têm mais de 30 anos. Daqui há histórias de ir às lágrimas, de bons momentos e alegria. Aqui chovia na lua nova e na velha. E em frente, sentados no banco de pedra, a desfiar histórias durante a sesta ou à noitinha, todos fomos tão felizaes...

4 comentários:

Anónimo disse...

e esta rua quando era estrumada de tojos. Como era dificil andar nela nos primeiros dias depois lá ia picando menos. Belos tempos.

Anónimo disse...

Quando ainda criança brincava nesta rua e recordo-me que havia limites para cada “estrumeira”. Cada Habitante tinha um determinado perímetro para a colocação da dita “estrumeira”. Recordo-me com muito saudade …

Anónimo disse...

Esta rua era a principal de Pedome.Aqui viviam, no meu tempo de criança a família do Zé Cantoneiro, a Nia e o Tio Abilio, o Chico da Arminda, Xoino, Prua e Sância, Coelho e Mulher, Catrapilas e filhos e o Tio Ferrador e família. Para o tamanho, estava completa. Aqui se passavam sestas interessantíssimas. Enquanto as mulheres fiavam ou faziam na meia os homens, opinavam sobre os mais variados temas. O Tio Coelho e o Prua, não raras vezes, ambos constantemente de cigarro na boca - dos mata-ratos, travavam-se de razões, muitas vezes mitigadas pelo tio Ferrador no seu magistral "Caralcio". A canalha, que era o meu caso, na falta de melhor, chatiava o Ladário quer com uma lente que pacientemente lhe ía queimando as orelhas, quer tirando-lhe os sapatos ou desapertando-lhe a indumentária. O mais lesto nessa arte era o "Gringo".

Anónimo disse...

O' minas do tavao , por mais que pense nao consigo saber quem es; pensava que era o garrano, mas ja vi que nao. agora com este comentario ca' p'ra min eso MAR@ AMP; se es., tambem lhas fazias jeitosas . que em paz descanse o tio ladario.nao se esquecam que ele so' tocava a concertina quando lhe prometiamos que lhe rezava-mos por alma.bem haja a todos.